Como só vi o 2º
tempo da partida, meu texto sobre o último clássico entre Vasco e Flamengo terá
as minhas reflexões sobre este período da partida. As palavras de Hélio Rainho
ficaram ainda mais claras pra mim após este jogo: Cristóvão é fraco.
Tudo bem, ele colocou Diego Souza no lugar de William Bárbio, que novamente foi ineficaz embora voluntarioso. Estranho é o fato de Cristóvão ter mantido Diego no time titular em partidas anteriores, sendo que ele foi um peso morto na maioria das vezes (pra não falar "em todas as vezes"). Enfim, ele entrou com gás, acordado, querendo jogo. Não sei como a equipe vascaína se comportou no 1º tempo mas, ao que tudo indica, jogou de forma completamente diferente no 2º tempo. Afinal, só isso explica a desvantagem no placar diante de um adversário tão fraco como esse Flamengo atual. Fellipe Bastos mais uma vez jogou bem, calando a minha, a sua, as nossas bocas; espero que continue assim, já que pode ser uma boa arma, podendo assim ser titular. Éder Luís também esteve ligado durante toda a partida, sempre jogando pelos lados, tentando se infiltrar na defesa rubro-negra, com a ajuda de Fagner. Mas foi num vacilo da fraca defesa adversária que saiu o gol do Vasco (vale ressaltar: nossa zaga sem Dedé chega ao mesmo nível da zaga rubro-negra, ainda mais quando Rodolfo está em campo).
Sim, 1 a 1. Sim, o Vasco tinha tudo para ganhar o jogo, pois tem um time mais qualificado. Esqueçam o pênalti não marcado a favor do Vasco, em cima de Thiago Feltri. O Gigante só perdeu por causa de uma única pessoa: Cristóvão Borges. Sim, ele mesmo. Na ânsia de retrancar o time com volantes e dar-se por satisfeito com o empate, ele tirou Bastos - o único volante cruz-maltino que estava jogando bem - para colocar Allan, que vem fazendo atuações apagadas; logo depois, tirou Fagner - um dos melhores jogadores da partida - para colocar Nilton. Isso mesmo, o mesmo volante sem cérebro que, além de ser nulo em campo, agrediu covardemente um adversário na última partida pela Taça Libertadores da América. É bom lembrar que o Vasco começou com um 4-3-3, sendo que com 3 volantes no meio-campo, sem um jogador de armação, o que foi a maior necessidade do time durante os 90 minutos. Cansei de ficar puto com passes errados e contra-ataques mal sucedidos devido à ausência de um homem de criação. Diego Souza é meia-atacante, prende a bola e puxa o time para o ataque, mas não chega a ser um armador. Abelairas estava no banco o tempo todo, poderia ser crucial para um êxito vascaíno, mas Cristóvão preferiu Nilton... Difícil de entender. Mais difícil ainda é entender o porquê da saída de Bastos, seu queridinho de longa data, que vinha fazendo uma bela partida. Se querem saber, o resultado foi justo: o Vasco foi burro, tinha tudo para ganhar fácil mas, mais uma vez, se complicou, tornando o jogo mais duro do que realmente poderia ser. E a confusão feita pelos jogadores ao término da partida só supervalorizou o clássico e a vitória adversária; afinal, foi só um jogo pela fase de grupos da Taça Rio, onde nosso time está praticamente classificado.
Se você, leitor, ficar indignado com a minha opinião, até entendo. Afinal, é difícil enxergar a realidade diante de um amor tão forte quanto o nosso pelo Club de Regatas Vasco da Gama. Mas lhe peço: não use o discurso piégas "o sentimento não pode parar", "o amor é infinito"; nós já sabemos disso. O importante agora é perguntar a si mesmo: "o que está acontecendo com o meu time?". Nem sempre o percurso errático termina sendo o melhor caminho. Pense nisso.
Saudações Vascaínas!
Tudo bem, ele colocou Diego Souza no lugar de William Bárbio, que novamente foi ineficaz embora voluntarioso. Estranho é o fato de Cristóvão ter mantido Diego no time titular em partidas anteriores, sendo que ele foi um peso morto na maioria das vezes (pra não falar "em todas as vezes"). Enfim, ele entrou com gás, acordado, querendo jogo. Não sei como a equipe vascaína se comportou no 1º tempo mas, ao que tudo indica, jogou de forma completamente diferente no 2º tempo. Afinal, só isso explica a desvantagem no placar diante de um adversário tão fraco como esse Flamengo atual. Fellipe Bastos mais uma vez jogou bem, calando a minha, a sua, as nossas bocas; espero que continue assim, já que pode ser uma boa arma, podendo assim ser titular. Éder Luís também esteve ligado durante toda a partida, sempre jogando pelos lados, tentando se infiltrar na defesa rubro-negra, com a ajuda de Fagner. Mas foi num vacilo da fraca defesa adversária que saiu o gol do Vasco (vale ressaltar: nossa zaga sem Dedé chega ao mesmo nível da zaga rubro-negra, ainda mais quando Rodolfo está em campo).
Sim, 1 a 1. Sim, o Vasco tinha tudo para ganhar o jogo, pois tem um time mais qualificado. Esqueçam o pênalti não marcado a favor do Vasco, em cima de Thiago Feltri. O Gigante só perdeu por causa de uma única pessoa: Cristóvão Borges. Sim, ele mesmo. Na ânsia de retrancar o time com volantes e dar-se por satisfeito com o empate, ele tirou Bastos - o único volante cruz-maltino que estava jogando bem - para colocar Allan, que vem fazendo atuações apagadas; logo depois, tirou Fagner - um dos melhores jogadores da partida - para colocar Nilton. Isso mesmo, o mesmo volante sem cérebro que, além de ser nulo em campo, agrediu covardemente um adversário na última partida pela Taça Libertadores da América. É bom lembrar que o Vasco começou com um 4-3-3, sendo que com 3 volantes no meio-campo, sem um jogador de armação, o que foi a maior necessidade do time durante os 90 minutos. Cansei de ficar puto com passes errados e contra-ataques mal sucedidos devido à ausência de um homem de criação. Diego Souza é meia-atacante, prende a bola e puxa o time para o ataque, mas não chega a ser um armador. Abelairas estava no banco o tempo todo, poderia ser crucial para um êxito vascaíno, mas Cristóvão preferiu Nilton... Difícil de entender. Mais difícil ainda é entender o porquê da saída de Bastos, seu queridinho de longa data, que vinha fazendo uma bela partida. Se querem saber, o resultado foi justo: o Vasco foi burro, tinha tudo para ganhar fácil mas, mais uma vez, se complicou, tornando o jogo mais duro do que realmente poderia ser. E a confusão feita pelos jogadores ao término da partida só supervalorizou o clássico e a vitória adversária; afinal, foi só um jogo pela fase de grupos da Taça Rio, onde nosso time está praticamente classificado.
Se você, leitor, ficar indignado com a minha opinião, até entendo. Afinal, é difícil enxergar a realidade diante de um amor tão forte quanto o nosso pelo Club de Regatas Vasco da Gama. Mas lhe peço: não use o discurso piégas "o sentimento não pode parar", "o amor é infinito"; nós já sabemos disso. O importante agora é perguntar a si mesmo: "o que está acontecendo com o meu time?". Nem sempre o percurso errático termina sendo o melhor caminho. Pense nisso.
Saudações Vascaínas!